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João Fukunaga honra legado de boa governança e estabilidade da Previ e entrega entidade equilibrada.

João Fukunaga encerra sua gestão à frente da Previ com um legado que vai além dos números expressivos. Sob sua liderança, a entidade fortaleceu ainda mais sua governança, gestão paritária e transparência— princípios que sempre pautaram a atuação da maior entidade de previdência complementar da América Latina.

Assim como ex-gestores oriundos das lutas do funcionalismo que passaram pela Previ, Fukunaga honrou o cargo ocupado e mostrou capacidade de liderar o fundo e avançar em temas fundamentais, garantindo estabilidade no pagamento de benefícios mesmo em uma conjuntura econômica instável.

Com uma trajetória de diálogo e respeito às decisões colegiadas, Fukunaga reforçou o papel da governança participativa como pilar de estabilidade e confiança da Previ. Sua gestão fortaleceu o equilíbrio entre as diretorias eleitas e indicadas, aprimorando processos internos e assegurando uma gestão técnica, responsável e voltada para o longo prazo.

Além disso, posicionou a Previ no novo cenário econômico global reforçando compromissos e valores que fazem parte da história de mais de 120 anos da Previ.

Redução na exposição à renda variável é mais um legado de Fukunaga

Em linha com a política de investimentos e com o compromisso de sustentabilidade e equilíbrio, a Previ realizou, apenas neste ano até agosto, uma movimentação estratégica de carteira, desfazendo-se de cerca de R$ 7 bilhões em ações e imóveis. Os recursos foram realocados em títulos públicos indexados à inflação (NTN-Bs), com taxa média de IPCA + 7,35% ao ano, como parte da estratégia de “imunizar” a carteira do Plano 1, cuja maioria dos participantes já está em fase de recebimento de benefícios.

Desde que Fukunaga assumiu a presidência, entre 2023 e 2025, a alocação em renda variável caiu de 32% para 18%, representando uma migração de cerca de R$ 30 bilhões para ativos de renda fixa. O movimento refletiu não apenas uma gestão mais conservadora e alinhada ao perfil dos associados, mas também uma leitura precisa do cenário econômico, priorizando segurança e rentabilidade real de longo prazo.

Ao deixar o cargo, Fukunaga destacou a importância de reconhecer o trabalho de todos os ex-presidentes e dirigentes que contribuíram para a solidez da Previ. “A Previ é uma construção coletiva. Cada gestão deixou sua marca, e nosso dever é honrar esse legado com responsabilidade, planejamento e compromisso com os associados”, afirmou.

Com essa combinação de resultados financeiros consistentes, gestão paritária fortalecida e foco na perenidade da instituição, João Fukunaga encerra seu ciclo na presidência da Previ mantendo a entidade como referência no país, conhecida por sua rentabilidade, transparência e guiada pelo interesse coletivo de seus participantes.