Na primeira CPI, em 1995, o modelo de gestão foi tão bem avaliado que serviu de base para as leis complementares 108 e 109, que adotaram, pela primeira vez, a eleição de conselheiros nos fundos de pensão.
Em 2005, a CPMI dos Correios, onde novamente tentarem envolver a gestão da Previ, constatou que as acusações à Previ envolviam negócios feitos durante o governo FHC, ou seja, bem antes do modelo de gestão compartilhada.
Em 2015, aconteceu 3ª CPI na qual a Previ também foi chamada a responder acusações. Novamente tiveram que excluir a Previ do rol de desmandos, o relatório final não indiciou ninguém da Previ, sua gestão foi elogiada por sua segurança e indicada como modelo a ser seguido.
A determinação de agentes com interesses não republicanos de destruir a credibilidade do maior fundo de pensão do país não tem limites. E, dessa vez, a articulação dos detratores da Previ se fez via TCU. Mas, como no passado, não terão sucesso, pois restará, outra vez, provado que a gestão do fundo de pensão dos funcionários do BB tem controle e governança.
O histórico confere à Previ credibilidade para dizer aos participantes e a sociedade sobre os mecanismos de controles internos que garantem a sua solidez são a gestão compartilhada, a forte estrutura de governança e corpo técnico com formação para ajudar a direção tomar as melhores decisões.
De tudo que ao longo de anos se tenta contra o patrimônio de centenas de milhares de associados, seria interessante saber a quem serve manchar a imagem da Previ, desarticular o seu modelo gestão ou ainda iniciativas como as terceirizar a gestão dos recursos financeiros.
Essas questões que não podem passar despercebidas pelos maiores interessas na gestão do patrimônio de mais 200 mil pessoas, os associados, esses que são os verdadeiros donos do patrimônio acumulados para pagamento de benefícios. A Previ tem cumprido essa função ao longo de seus 120 anos de existência e continuará a fazê-lo por muitos anos à frente.”